Dentro da perspectiva do Brasil participar com contingente operando como força terrestre na Unifil, cresce em importância o acompanhamento do tema, principalmente pelos atores envolvidos serem distintos dos encontrados na vitoriosa experiência no Haiti.
Cabe pensar em capacitação no tema terrorismo de maneira mais ampla nas Forças Armadas, visto que é uma ameaça na região, juntamente com a necessidade de se conhecer, entender e respeitar a cultura local. Não se pode descartar a possibilidade de baixas na tropa, pois a atuação se dará em uma região historicamente conflagrada, com constantes mortes de civis e militares.
Estará o Brasil preparado para mais esse passo no fortalecimento do seu papel no cenário mundial?
Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.
Segundo representante da organização no Líbano, decisão da União Europeia não irá refletir nos trabalhos da Unifil; Derek Plumbly destaca que as Nações Unidas são formadas por todos os Estados-membros.
O coordenador especial da ONU para o Líbano disse que o trabalho da Força Interina das Nações Unidas no país, Unifil, não será afetado por uma decisão recente da União Europeia.
O bloco colocou o Hezbollah na lista de grupos terroristas. Derek Plumbly declarou que não cabe a ele comentar decisões da União Europeia.
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Contingentes
Mas ao ser questionado se a classificação irá refletir no trabalho das tropas da Unifil, Plumbly disse que as "Nações Unidas são as Nações Unidas, formadas por todos os Estados-membros".
O representante da ONU no Líbano destacou que as tropas da Unifil são formadas por contingentes de mais de 30 países. Plumbly acredita que todos no país e na região estão sendo "beneficiados pela segurança e estabilidade gerada com a presença da Unifil."
Ele fez a declaração a jornalistas, após encontro, em Bikfaya, com o ex-presidente Amine Gemayel e líder do partido Kataeb.
Os dois discutiram a questão dos refugiados sírios e como garantir assistência aos civis e apoio necessário do governo libanês. Segundo Plumbly, eles conversaram ainda sobre a importância de se formar, com sucesso, um novo governo no país.
Uma das medidas específicas tomadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) em relação ao financiamento do terrorismo foi a emissão pelo Conselho de Segurança da ONU da Resolução n.º 1267 (1999), relativas às medidas (financeiras) contra a organização terrorista Al-Qaeda, os Talibã e Osama Bin Laden, entidades e indivíduos associados a estas organizações ou terrorista. Recentemente foi incluída a Frente al-Nusra, grupo rebelde que luta na Síria e cujo líder jurou fidelidade ao líder da al Qaida, Ayman al Zawahri. O Hezbollah, ou Hizballah, já estva na lista dos EUA, e agora, o seu braço armado foi incluído pela União Européia pelo atentado na Bulgária em virtude da pressão de diversos países.
ResponderExcluirhttp://www.jpost.com/Middle-East/Report-Hezbollah-military-wing-officially-added-to-EU-terror-blacklist-321152
A Organização das Nações Unidas (ONU), apesar do seu caráter humanitário e conciliador, até hoje não conseguiu encontrar um denominador comum entre os países membros para que fosse unificada uma definição de terrorismo. Muitos são os fatores que levam a essa situação, sendo importante destacar que a ausência de unanimidade pode ser advinda de interesses políticos divergentes, como por exemplo, pelo fato dos países árabes, mas não somente eles, defenderem que muitos dos grupos denominados terroristas são na verdade “freedom fighters” (combatentes da liberdade) na luta contra o colonialismo. Por isso a lista da ONU é bem pequena.
ResponderExcluirWhen the Sheikh brought up the definition of terrorism, I thought of an old bumper sticker that showed two silhouetted figures of armed men. Below the figures was the caption, "One is a freedom fighter, one is a terrorist. Can you tell the difference?
ResponderExcluir"http://www.stanleyfoundation.org/articles.cfm?id=23
"But when you fight military occupying forces, that is not terrorism," Kaouk said through an interpreter. Our visit presented an opportunity for Hezbollah to argue that its modus operandi has more in common with George Washington-esque freedom fighting than traditional notions of terrorism. Kaouk took care to point out that Hezbollah condemned the 9/11 attacks and criticizes the killing of civilians by insurgents in Iraq. "Whoever is resisting the occupation in Iraq may have started with patriotic aims, but other people have joined in with other goals," he said. "In Lebanon, it was resistance with completely patriotic motives."
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